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Em discurso na Câmara Federal, o deputado
federal Capitão Alberto Neto (PRB-AM) voltou a defender a manutenção da Zona
Franca de Manaus (ZFM) na reforma Tributária e questionou de que forma o país
pretende proteger a floresta Amazônica, caso o texto da PEC 045/19 seja aprovado sem alterações que
favoreçam o modelo econômico.
federal Capitão Alberto Neto (PRB-AM) voltou a defender a manutenção da Zona
Franca de Manaus (ZFM) na reforma Tributária e questionou de que forma o país
pretende proteger a floresta Amazônica, caso o texto da PEC 045/19 seja aprovado sem alterações que
favoreçam o modelo econômico.
“A PEC não contempla todo nosso país. Tem que
lembrar que o Brasil não é só o sudeste, que tem dimensões continentais e
desigualdades sociais históricas. Isso precisa ser respeitado. Preservar a Zona
Franca de Manaus é preservar a economia brasileira. Todo dia eu estou me
perguntando: o que o Brasil quer do Amazonas? O que o Brasil quer do Norte? O
que quer da nossa floresta?”, questionou.
lembrar que o Brasil não é só o sudeste, que tem dimensões continentais e
desigualdades sociais históricas. Isso precisa ser respeitado. Preservar a Zona
Franca de Manaus é preservar a economia brasileira. Todo dia eu estou me
perguntando: o que o Brasil quer do Amazonas? O que o Brasil quer do Norte? O
que quer da nossa floresta?”, questionou.
O parlamentar amazonense foi o primeiro a
protocolar uma proposta de emenda na comissão que analisará a PEC 045/19. Em
tramitação, o texto, de autoria do deputado Baleia Rossi (MDB-SP), não prevê
concessões de incentivos fiscais, semelhante as isenções concedidas no
Amazonas. A proposta de Alberto Neto prevê exceções que favoreçam o desenvolvimento regional.
protocolar uma proposta de emenda na comissão que analisará a PEC 045/19. Em
tramitação, o texto, de autoria do deputado Baleia Rossi (MDB-SP), não prevê
concessões de incentivos fiscais, semelhante as isenções concedidas no
Amazonas. A proposta de Alberto Neto prevê exceções que favoreçam o desenvolvimento regional.
“Não pode desmatar, não pode fazer mineração,
agora com essa PEC acaba a Zona Franca de Manaus. O nosso povo vai viver de
que? Nós queremos sim acabar com essas tabelas loucas de tributação que o
brasileiro não sabe o que paga. Nós não somos contra a reforma tributária, nós
queremos um país competitivo, mas do jeito que a PEC foi desenhado, acaba com
qualquer tipo de desenvolvimento regional”, disse.
agora com essa PEC acaba a Zona Franca de Manaus. O nosso povo vai viver de
que? Nós queremos sim acabar com essas tabelas loucas de tributação que o
brasileiro não sabe o que paga. Nós não somos contra a reforma tributária, nós
queremos um país competitivo, mas do jeito que a PEC foi desenhado, acaba com
qualquer tipo de desenvolvimento regional”, disse.
Para Alberto Neto, o modelo Zona Franca de
Manaus (ZFM), que garante emprego e renda ao povo do estado, é um exemplo de
desenvolvimento regional que precisa ser expandindo e defendido por
proporcionar cidadania aos amazonenses e proteger as riquezas da Amazônia.
Manaus (ZFM), que garante emprego e renda ao povo do estado, é um exemplo de
desenvolvimento regional que precisa ser expandindo e defendido por
proporcionar cidadania aos amazonenses e proteger as riquezas da Amazônia.
“Já foi inventado até bolsa floresta, mas isso
não funciona, pra preservar a floresta, é preciso haver desenvolvimento
sustentável para o nosso povo. O Brasil
precisa se decidir, qual é a política que tem para o Norte?”, concluiu.
não funciona, pra preservar a floresta, é preciso haver desenvolvimento
sustentável para o nosso povo. O Brasil
precisa se decidir, qual é a política que tem para o Norte?”, concluiu.
Fonte: Assessoria
de Imprensa do Vereador Álvaro Campelo
de Imprensa do Vereador Álvaro Campelo
Foto: Divulgação