Um despacho do presidente Jair Bolsonaro,
publicado em edição extra do Diário Oficial da União (DOU) neste domingo (25), autorizou o emprego
das Forças Armadas no combate aos incêndios florestais no Acre, Mato Grosso e
Amazonas. Com isso, são sete os estados que solicitaram apoio federal nas
operações, já que Roraima, Rondônia, Tocantins e Pará haviam feito o pedido
desde a última sexta-feira (23), quando o
presidente assinou o decreto de Garantia da Lei e da Ordem (GLO) que permite a
atuação dos militares da União. A medida vale para áreas de fronteira, terras
indígenas, em unidades federais de conservação ambiental e outras áreas da
Amazônia Legal.
publicado em edição extra do Diário Oficial da União (DOU) neste domingo (25), autorizou o emprego
das Forças Armadas no combate aos incêndios florestais no Acre, Mato Grosso e
Amazonas. Com isso, são sete os estados que solicitaram apoio federal nas
operações, já que Roraima, Rondônia, Tocantins e Pará haviam feito o pedido
desde a última sexta-feira (23), quando o
presidente assinou o decreto de Garantia da Lei e da Ordem (GLO) que permite a
atuação dos militares da União. A medida vale para áreas de fronteira, terras
indígenas, em unidades federais de conservação ambiental e outras áreas da
Amazônia Legal.
Segundo o texto, o emprego dos militares será
autorizado apenas mediante requerimento do governador de cada estado da região.
A Amazônia Legal é um território que abrange os estados do Acre, Amapá,
Amazonas, Pará, de Rondônia, Roraima e parte dos estados de Mato Grosso, do
Tocantins e do Maranhão.
autorizado apenas mediante requerimento do governador de cada estado da região.
A Amazônia Legal é um território que abrange os estados do Acre, Amapá,
Amazonas, Pará, de Rondônia, Roraima e parte dos estados de Mato Grosso, do
Tocantins e do Maranhão.
Ontem (24),
o ministro da Defesa, Fernando Azevedo e Silva, afirmou que cerca 44 mil
militares das Forças Armadas estão continuamente na Região Amazônica e poderão
ser empregados nas operações.
o ministro da Defesa, Fernando Azevedo e Silva, afirmou que cerca 44 mil
militares das Forças Armadas estão continuamente na Região Amazônica e poderão
ser empregados nas operações.
Já o Ministério da Economia informou hoje (25), em nota ter aprovado o
descontingenciamento imediato R$ 38,5 milhões do orçamento da Defesa para
custear os trabalhos de combate aos incêndios conduzidos pelas Forças Armadas.
descontingenciamento imediato R$ 38,5 milhões do orçamento da Defesa para
custear os trabalhos de combate aos incêndios conduzidos pelas Forças Armadas.
Aviões em operação
A Força Aérea Brasileira (FAB) está
empregando, desde ontem
(24), duas aeronaves C-130 Hércules no combate aos focos de incêndio na Amazônia.
Os aviões são operados pelo Primeiro Esquadrão do Primeiro Grupo de Transporte
e têm usado o aeroporto de Porto Velho como base.
empregando, desde ontem
(24), duas aeronaves C-130 Hércules no combate aos focos de incêndio na Amazônia.
Os aviões são operados pelo Primeiro Esquadrão do Primeiro Grupo de Transporte
e têm usado o aeroporto de Porto Velho como base.
As
aeronaves são equipadas com o sistema chamado MAFFS (Modular Airborne Fire Fighting System,
em inglês). O equipamento é composto por cinco tanques de água e dois tubos que
se projetam pela porta traseira do avião, podendo carregar até 12 mil litros de
água. Para realizar a missão, a aeronave tem que sobrevoar a área do incêndio a
uma altura de 150 pés (aproximadamente 46 metros de altura), segundo a FAB. O
lançamento, por meio de pressão, dura sete segundos e a própria inércia se
encarrega de espalhar o líquido sobre o fogo, por uma linha de 500 metros.
aeronaves são equipadas com o sistema chamado MAFFS (Modular Airborne Fire Fighting System,
em inglês). O equipamento é composto por cinco tanques de água e dois tubos que
se projetam pela porta traseira do avião, podendo carregar até 12 mil litros de
água. Para realizar a missão, a aeronave tem que sobrevoar a área do incêndio a
uma altura de 150 pés (aproximadamente 46 metros de altura), segundo a FAB. O
lançamento, por meio de pressão, dura sete segundos e a própria inércia se
encarrega de espalhar o líquido sobre o fogo, por uma linha de 500 metros.
Após
despejar a água, o avião retorna para a capital de Rondônia, ponto de apoio,
onde recebe um novo carregamento.
despejar a água, o avião retorna para a capital de Rondônia, ponto de apoio,
onde recebe um novo carregamento.
Fonte: Agência Brasil
Foto: Divulgação