Índice Ibovespa recua para próximo dos 99 mil pontos
Num dia de tensões no mercado financeiro, a
moeda norte-americana voltou a subir e fechou no maior nível em três meses. O
dólar comercial encerrou esta segunda-feira (19) vendido a R$ 4,068, com alta
de R$ 0,064 (1,6%). A divisa está no maior nível desde 20 de maio (R$ 4,10).
moeda norte-americana voltou a subir e fechou no maior nível em três meses. O
dólar comercial encerrou esta segunda-feira (19) vendido a R$ 4,068, com alta
de R$ 0,064 (1,6%). A divisa está no maior nível desde 20 de maio (R$ 4,10).
Na bolsa de valores, o dia foi marcado por
perdas. O índice Ibovespa, da B3 (antiga Bolsa de Valores de São Paulo), fechou
o dia aos 99.469 pontos, com queda de 0,34%. Pela terceira sessão seguida, o
indicador está abaixo dos 100 mil pontos.
perdas. O índice Ibovespa, da B3 (antiga Bolsa de Valores de São Paulo), fechou
o dia aos 99.469 pontos, com queda de 0,34%. Pela terceira sessão seguida, o
indicador está abaixo dos 100 mil pontos.
Desde a última semana, temores de que uma nova
recessão global se aproxima têm provocado instabilidade em mercados financeiros
de todo o planeta. A Alemanha e a China divulgaram dados econômicos piores que
o esperado, indicando desaceleração na maior economia da Europa e na segunda
maior economia do mundo.
recessão global se aproxima têm provocado instabilidade em mercados financeiros
de todo o planeta. A Alemanha e a China divulgaram dados econômicos piores que
o esperado, indicando desaceleração na maior economia da Europa e na segunda
maior economia do mundo.
Também na semana passada, a curva de juros
futuros dos títulos do Tesouro norte-americano inverteu-se. Os papéis de dez
anos foram negociados com taxas inferiores às dos papéis de dois anos. Essa
inversão tradicionalmente ocorre meses antes do início de recessões nos Estados
Unidos.
futuros dos títulos do Tesouro norte-americano inverteu-se. Os papéis de dez
anos foram negociados com taxas inferiores às dos papéis de dois anos. Essa
inversão tradicionalmente ocorre meses antes do início de recessões nos Estados
Unidos.
A ameaça de recessão em economias avançadas
pressiona o câmbio e a bolsa em mercados emergentes, como o Brasil. Em momentos
de turbulência, os investidores estrangeiros tendem a retirar capital de países
em desenvolvimento para cobrirem prejuízos nos mercados de países
desenvolvidos, elevando para cima a cotação do dólar.
pressiona o câmbio e a bolsa em mercados emergentes, como o Brasil. Em momentos
de turbulência, os investidores estrangeiros tendem a retirar capital de países
em desenvolvimento para cobrirem prejuízos nos mercados de países
desenvolvidos, elevando para cima a cotação do dólar.
Fonte: Agência Brasil
Foto: Marcello
Casal Jr.
Casal Jr.