Exploração de petróleo na Margem Equatorial pode trazer um acréscimo de R$ 10,7 bilhões no PIB do Amapá e a criação de 53.916 postos de trabalho no Estado.
O estado do Amapá – assim como os vizinhos Pará, Maranhão, Ceará, Rio Grande do Norte e Piauí – será um dos mais beneficiados com a exploração de petróleo na Margem Equatorial. Os investimentos nessa área estratégica podem definir o futuro energético do Brasil. Com cerca de 500 mil km², essa faixa abrange o litoral do Rio Grande do Norte até o Amapá, e tem uma estimativa de abrigar em torno de 16 bilhões de barris de petróleo no subsolo.
“O futuro energético do Brasil tem uma excelente oportunidade de dar um salto de produção na exploração petrolífera e de gás. Isso pode diminuir a dependência de importações e impulsionar a economia do país”, ressalta Carlos Logulo, organizador do Oil & Gas Summit – Margem Equatorial, evento que vai debater, em 2025, em Fortaleza, o potencial da Margem Equatorial para a economia brasileira.
De acordo com estudo da Confederação Nacional da Indústria (CNI), a exploração de petróleo na Margem Equatorial pode trazer um acréscimo no PIB do Amapá de R$ 10,7 bilhões (aumento de 61,2%) e a criação de 53.916 postos de trabalho. No total, conforme a estimativa da CNI, a estimativa é que podem ser criados cerca de 300 mil postos de trabalho – diretos e indiretos – nos Estados do Norte e Nordeste diretamente envolvidos na Margem Equatorial.
Nosso porta-voz, Carlos Logulo, está à disposição para abordar o tema, por meio de entrevista gravada e/ou ao vivo.
Ficamos no aguardo e à disposição!