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Aquicultura em alta: Nilton Lins atinge marca de 142 Mestres e Doutores em curso pioneiro na Amazônia

Em cerimônia realizada no salão nobre de sua biblioteca, a Universidade Nilton Lins realizou na tarde de ontem (5), a entrega dos certificados e diplomas para os acadêmicos formados nos cursos de Mestrado e Doutorado pelo Programa de Pós-Graduação em Aquicultura (PPGA) da instituição este ano.

No total – desde a implantação do curso pioneiro no Amazonas, em parceria com Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa) em 2010 – a instituição já titulou 142 profissionais que atuam em um dos setores considerados dos mais importantes e estratégicos para a economia e a sociedade local.

Atualmente O PPGA da Nilton Lins possui 52 alunos matriculados e desenvolvendo pesquisas em diversos segmentos. O Programa também irá iniciar novo processo seletivo com sete vagas para o Mestrado e quatro para Doutorado. As inscrições estarão abertas de 11 a 22 de novembro e o início das aulas está previsto para março de 2025.

Para a Reitora Gisélle Lins Maranhão, a cerimônia é um importante marco para a Universidade e também para a Amazônia.

“É sempre um momento importante e especial quando o aluno recebe a titulação de Mestrado e Doutorado e de reconhecimento por todo seu esforço e dedicação. Para a instituição é a continuidade de uma história que sempre estará integrada com a sustentabilidade e a realidade da nossa região”, acrescentou a Reitora.

AQUICULTURA

O PPGA da Nilton Lins / Inpa tem duas linhas de pesquisa principais: produção e sustentabilidade e a saúde e bem-estar animal, que se subdividem em diversas outras qualificações e linhas de trabalho.

Além de ser o único no Norte do Brasil, o programa tem como diferenciais a busca pela formação de recursos humanos altamente qualificados para atuar com as questões amazônicas e contribuir com a geração de novas tecnologias para o avanço da aquicultura na região.

Entre os destaques de suas pesquisas estão a produção e beneficiamento sustentável de tambaqui, matrinxã, pirarucu e peixes ornamentais, qualidade da água, além da geração de conhecimentos sobre a saúde, levando em conta a manutenção e promoção dos bem-estar dos organismos aquáticos.

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