O ex-policial militar Ronnie Lessa, réu confesso do assassinato da vereadora Marielle Franco e do motorista Anderson Gomes, revelou nesta quarta-feira (28) que teve conhecimento prévio da operação da Polícia Civil do Rio de Janeiro que resultou em sua prisão, em março de 2019. Durante depoimento virtual à ação penal aberta pelo Supremo Tribunal Federal (STF), Lessa afirmou que recebeu uma mensagem de WhatsApp por volta das 23h da noite anterior à sua prisão, um ano após o assassinato da vereadora.
O ex-policial militar Ronnie Lessa, réu confesso do assassinato da vereadora Marielle Franco e do motorista Anderson Gomes, revelou nesta quarta-feira (28) que teve conhecimento prévio da operação da Polícia Civil do Rio de Janeiro que resultou em sua prisão, em março de 2019.
Durante depoimento virtual à ação penal aberta pelo Supremo Tribunal Federal (STF), Lessa afirmou que recebeu uma mensagem de WhatsApp por volta das 23h da noite anterior à sua prisão, um ano após o assassinato da vereadora. A mensagem foi enviada por um homem identificado como Jomarzinho, filho de um ex-policial federal com supostas ligações com os irmãos Brazão, acusados de serem os mandantes do crime.
A mensagem foi enviada por um homem identificado como Jomarzinho, filho de um ex-policial federal com supostas ligações com os irmãos Brazão, acusados de serem os mandantes do crime.
Com informações Agência Brasil