


“Queríamos informar também, que não aceitaremos nenhuma manobra suspeita, como ocorreu em outras oportunidades (e não foram poucas) e já estamos percebendo de maneira subliminar novamente na resolução 001 datada de 13 de janeiro e postada somente em 25/01, mais uma destas manobras, infelizmente. Queremos o correto, somente o correto, queremos o cumprimento do estatuto, que marca eleição para os 10 meses anteriores ao final do mandato atual, ou seja, a eleição tem que ocorrer até o final de fevereiro, também lutaremos por isso!”, diz a nota divulgada por Rozenha e Eufrásio.
Nos bastidores do futebol amazonense, é especulado que a federação quer jogar a eleição para o final do ano. O grupo de oposição, porém, defende a manutenção das datas e critérios da votação. O atual presidente, Dissica Valério Tomaz, tem mais de 30 anos no comando da FAF. “Aos membros da executiva atual da federação, queremos avisar que não somos leigos. Para mantê-los no poder quando tinham a maioria, todos podiam votar, agora que está claro que não existem mais votos favoráveis a permanência do julgo e do quase cartel que se enraizou nos porões do alicerce da direção do futebol Amazonense, mais precisamente na FAF, querem mudar as regras do jogo e exigir documentos que não eram exigidos antes, jamais permitiremos isso! As mordaças caíram juntamente com as máscaras, Basta! Chega! Acabou”, afirma o manifesto. Lançamento; Esta semana, a chapa formada por Luis Mitoso, presidente do Manaus FC, e Pedro Augusto Oliveira, atual vice-presidente da FAF, foi anunciada à imprensa. Até agora são dois grupos disputando o comando da federação.
Texto: Emanuel Mendes Siqueira (92) 99122-3785 Fotos: Divulgação