“Acusado” por internautas de ser o dono dos dos pentelhos que geraram a cômica bronca que Pocah deu nos colegas do Big Brother Brasil, Fiuk soltou o verbo sobre a situação que os brothers deixavam no banheiro da casa.
O terceiro colocado do programa contou que apesar de alguns reclamarem da sujeira, não faziam nada e ele limpava. “O que eu lavava aqueles banheiros… Sério, ninguém limpava. Tinha vez que eu entrava lá e via papel de cocô no chão, cabelo por todo canto… Precisava passar o pé desviando de tanto cabelo que tinha no chão. Sem exagero”, disse em um trecho da entrevista à revista Quem.
“Tinha vezes em que as pessoas usavam e não passavam nem aquele cheirinho [aromatizador de ambiente]. Você entrava e vinha aquele cheiro de cocô mole, tudo sujo, manchado. Recolhia papel de cocô do chão. Nem cabia mais no saquinho. de lixo porque já estava lotado de tanto papel. Faziam uma montanha de papel. Tiravam a tampa do cesto de lixo só para a pilha poder ficar mais alta”, revelou.
“Eu não estou exagerando, não. Limpava os banheiros sempre. E o ralo? O ralo ficava entupido de pelo. O negócio era trash”, lembra ele.
Na entrevista, o ator e cantor também falou sobre o medo da exposição que acabou causando o que se viu entre ele e Thais. “Sabia que viveria uma experiência pessoal bizarra lá dentro, mas queria ficar tranquilo nesse sentido. Sou muito tímido. Não sei se deu para perceber (risos). Para mim, intimidade é muito louco. Não estava a fim de me envolver. Até achei que conseguiria ficar mais solto nesse sentido, mas é muito íntimo estar com alguém, dividir aquilo que, normalmente, você faz a dois. Isso me deixava embaralhado, especialmente com a Thaís”.
O rapaz também falou sobre no início ter desconfiado de Juliette, ter “mania de perseguição e ter jogado charme para a sister na reta final do programa.
“Isso [mania de perseguição] também está relacionado com o TDAH e um pouco com a depressão. Com a minha rotina de vida, do que escolhi para mim, muita gente já se aproximou… De um jeito meio assim…”, conta.
“A gente brincava tanto, era tão legal brincar com ela, existia uma coisa tão especial… E, óbvio, Juliette também é uma menina muito bonita, muito legal, interessante. Óbvio que não brincaria com uma pessoa que eu não gosto, que não admiro. Confesso que a Ju era muito engraçada. Ela me fazia rir tanto, cara. Tenho muito carinho por ela”.