A oncologista, Nise Yamaguchi, é aguardada para comparecer à CPI da Covid, na sessão desta terça-feira (1), em Brasília. A médica deve falar sobre uso da cloroquina e também sobre um suposto “ministério paralelo”, criado no Governo Bolsonaro para definir diretrizes de combate à pandemia.




Para os senadores, o depoimento da imunologista é considerado uma peça-chave que pode comprovar a existência deste ministério e da intervenção do presidente para incluir a cloroquina como tratamento precoce da doença, mesmo sabendo que o medicamento não possui eficácia.
Apesar de ser um depoimento tão importante, ao contrário dos demais ouvidos na CPI, Nise foi convocada e sim convidada a prestar esclarecimentos e pode escolher ou não comparecer.
Ela também não é obrigada a responder a todos os questionamentos. A sessão está marcada para às 8h (horário de Manaus) e gera grande expectativa.