O Vaticano deu um passo significativo ao aprovar novas diretrizes que permitem que homens gays ingressem em seminários na Itália, desde que mantenham o celibato.




A decisão representa uma mudança em relação à regra de 2016, que impedia a admissão de seminaristas com “tendências homossexuais profundamente arraigadas”.
As novas orientações, publicadas pela conferência dos bispos italianos, enfatizam a necessidade de considerar a orientação sexual como apenas um aspecto da personalidade do candidato.
A medida, que terá um período experimental de três anos, acompanha outras ações do Papa Francisco em direção a uma maior inclusão da comunidade LGBTQIA+, como a recente permissão para bênçãos a casais do mesmo sexo.